Uma jornada em busca ouro.

Diário de bordo Sea of Thieves – Dia 2 – Desventuras em alto mar

Continuando nossa jornada pelos mares de Sea of Thieves, neste episódio desbravamos as missões dos baús de ouro, confira mais um pouco de nossa aventura neste mar de ladrões.

Confira o primeiro episódio aqui!

Diário de bordo Sea of Thieves – Dia 2 – Desventuras em alto mar

Mais uma tarde ensolarada, nós, os mercantes de galinhas, decidimos por fim dar saltos maiores, e desbravar o mar em busca de tesouros. Coletamos recursos, pegamos as missões e partimos em nossa busca.

Uma jornada em busca ouro.

As ilhas dos tesouros eram relativamente próximas, e logo viramos verdadeiras máquinas de coletar ouro, foram diversas ilhas,  muitos baús coletados, inclusive um baú, bonitão, azul, que “CHORAVA!”. Sim, o baú dos lamentos era um item lindo e raro,  e colocamos ele no fundo do nosso barco, junto com os outros.

Nossa inspiração não é o Rei Leão, acreditem!

Navegando em direção ao posto de entrega, cantando e dançando, percebemos que algo de errado estava acontecendo, nosso barco subitamente estava afundando, e não sabíamos a causa. Corremos para o porão do barco e estava tudo inundado, começamos a tirar a água desesperadamente, quando sacamos a charada, O BAÚ CHORÃO ESTAVA INUNDANDO O BARCO COM SUAS LÁGRIMAS. Rapidamente tiramos ele de lá e seguimos nossa viagem, com o baú chorando na frente do barco, perto da proa.

Felicidade é navegar com o bolso cheio.

Chegando no posto, nada podia dar errado, NADA, estávamos prestes a entregar nossa mercadoria e encher o rabo pirata de dinheiro, só que nada é muito fácil para esta dupla de piratas iniciantes, e lá estávamos nós sendo subitamente perseguidos por um pirata solitário, louco, psicopata e sanguinário, disposto a dar tudo de si para nos matar e tomar para si toda nossa mercadoria. Ele nos abordou já no “outpost” de entrega, deu um tiro no meu parceiro pelas costas, e então uma briga de foice no escuro se iniciou. Por sorte éramos maioria, e então depois de uma batalha sangrenta conseguimos abater o meliante.

O problema é que no meio da batalha, perdemos o baú chorão no meio da ilha, e começamos mais uma vez a procurar o baú. Por sorte os lamentos e choros do baú sonysta, quer dizer, do baú dos lamentos, começou a chamar nossa atenção e rapidamente o achamos, entregando toda mercadoria e finalizando a noite com mais uma rodada de rum.

Momentos de reflexão são sempre importantes.

Nosso objetivo agora era cumprir algumas missões da Ordem das Almas, parecia tudo fácil e nos sentíamos invencíveis, mas acho que os problemas mal começaram, mas isso fica para um próximo diário.

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