Especial Assassin’s Creed: De Israel até Valhalla

Nada é verdade, tudo é permitido!

A saga Assassin’s Creed é uma das mais amadas e idolatradas pelos jogadores ao redor do mundo, tudo começou há 13 anos, quando o que seria um spin-off de Prince of Persia se tornou um jogo totalmente novo. Hoje, em 2020, temos a tão próxima chegada de Assassin’s Creed Valhalla, o novo título da Ubisoft. Mas, o que aconteceu nesse espaço de tempo entre Altaïr e Eivor? Entre Oriente Médio e Europa? Entre as Cruzadas e a Idade Média? Você descobre agora, todas as jornadas, de Israel até Valhalla!

Neste artigo, iremos mostrar tudo sobre os principais jogos da franquia, dissertando sobre a rica história contada através das gerações dos assassinos. Assassin’s Creed é uma longa saga, do gênero ação/aventura em mundo aberto. O Principal ponto no enredo dos games, é a batalha entre Templários e Assassinos, ambos tiveram relação com uma sociedade que viveu pela Terra antes dos humanos existirem, chamados de A Primeira Civilização, eles eram seres humanoides totalmente avançados, resumindo… Deuses!

Na terra, a Primeira Civilização criou os humanos e o Éden, lugar em que viviam e usavam os humanos como escravos. Tendo total controle sobre os artefatos tecnológicos conhecidos como Maçãs do Éden (você vai ouvir muito esse nome quando jogar Assassin’s). Com o tempo, os seres divinos tiveram relações com os humanos e isso gerou uma raça híbrida, que tinha imunidade ao controle mental imposto pelas maçãs do Éden. Quem foram os primeiros seres híbridos? Adão e Eva! Que roubaram um dos artefatos e deram início a uma rebelião dos humanos contra a Primeira Civilização.

Durante os conflitos, a Terra foi atingida por uma imensa e poderosa tempestade solar, dizimando tanto os seres humanoides quanto os próprios humanos. Mas, com o passar do tempo, os humanos ressurgiram e se reconstituíram ao lado dos poucos membros da Primeira Civilização que restaram, criando templos pelo mundo com mensagens para alertar as próximas gerações sobre uma nova catástrofe, marcada para acontecer em dezembro de 2012.

Com o passar dos anos, os últimos seres da Primeira Civilização se extinguiram, restando apenas os humanos divididos em dois grupos:

Um grupo dos que querem constituir uma nova ordem mundial, um mundo “perfeito”, através da ordem e domínio dos demais cidadãos. Esses que futuramente serão os Templários. E os que em um dia formarão a Ordem dos Assassinos, que acreditam e lutam pela paz e liberdade ao redor do mundo.

Apesar dos membros da Primeira Civilização não existirem mais, as Maçãs do Éden continuam espalhadas pelo planeta, influenciando nos acontecimentos mais marcantes da Terra. Os Templários redescobriram esses artefatos e buscam localizar todos os outros perdidos pelo mundo, para que, dessa forma, eles consigam aplicar sua ideologia. O objetivo dos Assassinos? Impedir os templários!

Começando Assassin’s, teremos que revisitar o passado através de uma máquina chamada “Animus”, que consegue acessar as memórias dos ancestrais de quem a estiver utilizando, no caso, nosso protagonista Desmond Miles. Dentre as muitas informações que é possível obter com essa tecnologia, a principal delas é encontrar as Maças do Éden. E agora, finalmente, vamos a Assassin’s Creed 1.

O princípio!

O primeiro jogo da franquia foi lançado em 2007 para Xbox 360, PlayStation 3 e PC. Como ancestral de Desmond, tivemos Altaïr ibn La-Ahad, o furtivo, frio e promissor assassino. Tudo começa com Desmond sendo sequestrado pela Abstergo, uma organização que possui o Animus e precisa obter as respostas sobre os artefatos do Éden.

Somos levados para o período das cruzadas no ano de 1191, a batalha entre Templários e Assassinos segue a todo vapor e Altaïr é um dos mestres da Ordem dos Assassinos. Porém, durante uma missão para roubar tesouros dos Cavaleiros Templários, Altaïr se deixa levar pela arrogância e toma decisões precipitadas, causando assim o fracasso da missão e sérias consequências para a Ordem que teve sua sede em Masyaf  atacada pelos Templários logo em seguida.

Após a poeira baixar, Altaïr é castigado pelo seu superior, Al Mualim, perdendo o seu título de mestre assassino, todos os seus equipamentos e sendo rebaixado ao posto mais baixo da ordem. Para ter sua dignidade de volta, o protagonista terá que cumprir tarefas e favores para a Ordem, incluindo principalmente os assassinatos de 9 alvos durante o jogo. Viajando entre Masyaf, Acre, Damasco e Jerusalém, saltando por telhados e utilizando da furtividade, iremos progredindo no game, até cumprirmos nossos objetivos. Não se engane, a história do primeiro jogo parece ser simples, mas esconde bons segredos e reviravoltas.

Assassin's Creed HD Wallpaper | Background Image | 1920x1080 | ID:82365 - Wallpaper Abyss

Um dos pontos que mais impressionou na época, foram os gráficos e a ambientação do jogo, que retratam muito bem o período e as cidades presentes. A movimentação desse Assassin’s pode parecer travada nos dias de hoje, mas na época era algo inovador e fazer parkour por aí com Altaïr era muito divertido. Falando em Altaïr, ele não é unanimidade quando se trata dos protagonistas mais amados de Assassin’s Creed, muitos preferem alguém carismático, que fale mais e demonstre sentimentos de forma mais intensa (Ezio vem aí), mas o fato é que ele serviu muito bem para a história e mesmo calado, conseguiu conquistar muitos fãs pelo mundo!

Assassin’s Creed começou com o pé direito e tudo melhorou ainda mais nos seus sucessores, a franquia estava apenas começando e já dava indícios de que algo grandioso surgia!

Nasce a lenda, Ezio Auditore!

Em 2009 fomos presenteados com Assassin’s Creed 2, lançado para Xbox 360, PlayStation 3 e PC. A sequência manteve Desmond liderando o protagonismo nos tempos presentes e trouxe um novo personagem para os tempos passados, o jovem italiano Ezio Auditore era o herói da vez. Tudo começa imediatamente aos eventos finais do primeiro game, que para evitar spoilers caso você ainda não tenha jogado, não entrarei em detalhes.

Dessa vez, Desmond precisará visitar as memórias de seu antepassado na Itália Renascentista. Ezio é totalmente diferente de Altaïr, apesar de ser do mesmo sangue. Ainda jovem no começo do game, ele faz parte da nobreza de Florença, tem uma família rica e bem estabelecida e como um jovem normal na sua idade, Ezio está muito ocupado com brigas, namoradas e coisas do tipo. Sem praticamente nenhuma ligação com a Ordem dos Assassinos.

Tudo vira de cabeça para baixo quando Ezio perde seu pai e irmãos, que, após uma conspiração, foram traídos por Rodrigo Borgia, um antigo aliado, e condenados a morte na forca. O jovem descobre então que seu pai era integrante da Ordem dos Assassinos e decide se vingar a qualquer custo dos acontecimentos arrasadores em sua família.

Tendo que fugir de seu lar com sua mãe e irmã, Ezio parte para a vila Monteriggioni e encontra seu tio Mario, que logo irá ensinar ao jovem Auditore toda a tradição dos Assassinos e o treinará para que consiga sua vingança. Dessa forma seguiremos na campanha, com o foco principal em matar cada um dos traidores da família de Ezio. Também, teremos que recuperar a Maça do Éden das mãos inimigas!

Assassin Creed 2 Wallpapers - Wallpaper Cave | Assassin's creed brotherhood, Assassins creed ii, Assassin's creed wallpaper

Agora possuímos novos movimentos, podemos nadar, fazer upgrades nas armas e comprar melhorias e cores diferentes para as roupas de Ezio. Inclusive, teremos alguns equipamentos feitos pelo próprio Leonardo da Vinci, personagem que aparece com frequência no jogo e é um grande ajudante em nossa jornada.

Conforme causamos o caos pelas cidades, os guardas irão ficar mais atentos e vão nos reconhecer caso passemos por eles, para resolver isso é fácil, temos os cartazes de procurado que ficarão espalhados pela cidade, basta retira-los para voltar a ter paz andando pelas charmosas ruas italianas. Podemos contratar ladrões, mercenários e cortesãs para distrair os guardas e facilitar ainda mais as missões. Outra novidade, é que agora podemos andar em meio a multidão ficando invisíveis para os inimigos, no primeiro game isso era possível apenas se misturando com os monges, mas agora qualquer aglomeração serve, isso ajuda bastante e será recorrente no game.

Uma das inovações presentes, é a dos investimentos na vila Monteriggioni, podemos melhorar o local e construir novos estabelecimentos, aumentando assim o valor da cidade e consequentemente nossos lucros. Agora os dias passam em Assassin’s, existem missões de dia e de noite, temos também os médicos presentes no jogo para irmos curar Ezio ou comprar medicamentos.

Assassin’s Creed 2 evoluiu bastante em relação a seu antecessor, a movimentação era mais fluida, os gráficos naturalmente ficaram melhores e Ezio foi um ótimo protagonista, dono de um grande coração, inteligência, capacidade de planejamento e muito carisma.

Para muitos, inclusive para este que vos escreve, Assassin’s 2 é o melhor game da franquia, juntou boa jogabilidade a uma história sensacional, trouxe um protagonista incrível e garantiu a sequencia da série, mas dessa vez, com as expectativas muito maiores!

A irmandade!

A continuação dos eventos de Assassin’s Creed 2 chegou rápido, e em 2010 a Ubisoft nos trouxe Assassin’s Creed Brotherhood, Para PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

O segundo capítulo da trilogia de Ezio começa logo ao final de Assassin’s Creed 2, para expandir e evoluir ainda mais a história de Auditore. O spoiler a seguir infelizmente é inevitável, mas Ezio deixa seu inimigo escapar ao final do jogo anterior, e logo após alguns acontecimentos, ele decide voltar para a vila Monteriggioni e descansar de sua jornada. Porém, os Borgias atacam repentinamente e Ezio terá que lidar novamente com o velho inimigo. Nessa jornada, temos um protagonista mais experiente e sábio do que no jogo antecessor. É muito bacana observar a evolução de Ezio ao passar do tempo, de um jovem mulherengo para um homem enlutado e com o desejo de vingança em Assassin’s Creed 2 e agora para um verdadeiro mestre Assassino em Brothehood.

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Na jogabilidade, o jogo mantém as bases criadas por Assassin’s 2 e não traz tantas inovações. Uma das novidades é a de agora podermos recrutar, como o próprio nome do game diz, irmandade. Poderemos salvar pessoas sendo maltratadas ou em situações de vida ou morte e elas serão eternamente gratas a Ezio e passarão a servir a Ordem. Durante os combates juntamos XP para distribuirmos pontos em nossos recrutas, também temos missões secundárias para eles no jogo.

Agora, foram incrementadas as Torres Borgia, teremos que ir até elas, matar os inimigos e eliminar a influência Borgia daquele lugar. Dessa forma, poderemos restaurar os estabelecimentos próximos daquela área. Sem dúvidas a grande inovação em Brotherhood é a chegada do modo multiplayer, fora isso, tudo é muito parecido com o que já estamos acostumados.

Novamente arrasando na ambientação, a Ubisoft nos leva para Roma, onde poderemos inclusive conhecer o coliseu (faça isso!). Apesar da campanha mais curta, esse é um capítulo importantíssimo na saga e, como sempre, a história não decepcionou. Tanto Ezio quanto Desmond tem momentos importantes nesse título e ter uma irmandade a disposição é muito interessante.

O encontro lendário!

Se a franquia conseguiu fãs devido a seus protagonistas, em Revelations isso tomou dimensões exatamente nesse sentido. A grande questão que teremos nesse game, é a união entre os três principais personagens da trama até aqui: Desmond, Ezio e Altaïr. O último capítulo da trilogia de Ezio chegou em 2011 para PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

Fechando com chave de ouro, temos em Assassin’s Creed Revelations a última jornada de Ezio, que vai para Masyaf em busca de respostas sobre o lendário Altaïr. Lá, teremos um território totalmente perigoso e tomado por Templários. Ezio também descobre um artefato sendo protegido por aqueles inimigos e trancado por cinco selos. O experiente Auditore parte então para Constantinopla em busca dos selos e novos problemas surgirão no caminho.

Revelations procura trazer um desfecho digno para Ezio, enquanto complica ainda mais a vida de Desmond no presente, já que o game se inicia imediatamente ao final de Brotherhood e Desmond está preso em seu subconsciente. O lugar é uma espécie de ilha virtual e é de lá que vivenciaremos as últimas memórias de Ezio Auditore.

Assassin's Creed Revelations Wallpapers - Top Free Assassin's Creed Revelations Backgrounds - WallpaperAccess

Seguindo uma jogabilidade quase idêntica a dos games antecessores, Revelations não inova tanto e foi nesse game onde muitas críticas surgiram, apontando que a fórmula de Assassin’s Creed dava sinais de cansaço. Dentre as poucas novidades, temos o multiplayer com mais mapas, mais personagens e customização. Agora, além da visão de águia temos a capacidade de visualizar o caminho que os inimigos vão fazer. Uma outra novidade é a de após um recruta atingir o nível 10 nós podemos nomeá-lo chefe de um esconderijo, isso foi bem legal no game.

Revelations é um jogo feito aos fãs, a união entre os protagonistas e a respostas para muitas perguntas são um pilar importante do game e o Ezio dessa jornada é um homem com muitos dias vividos, muita experiência na sua bagagem, mas com aquele mesmo carisma que só ele é capaz de ter.

Deus abençoe a América!

Após encerrar a jornada de Ezio em Revelations, os rumos da saga começaram a mudar e um novo protagonista foi inserido para dar cara nova a franquia. Assassin’s Creed 3 chegou em 2012 para PlayStation 3, Xbox 360, PC e Wii U.

O novo herói é Connor, um jovem indígena dono de um grande coração e é através das memórias dele que Desmond precisa descobrir como entrar num templo da primeira civilização e evitar a profecia do fim do mundo! A história no presente se tornou intensa e não há mais tempo para erros.

Assassin’s 3 se passa entre a Revolução ou Independência Americana e a Guerra dos sete anos. Nossa jornada começa com Haytham Kenway, um britânico que será pai de Connor. Logo no início do game ele assassina um homem em um teatro de Londres e rouba um medalhão, após esses acontecimentos Haytham é enviado para Boston em busca de respostas sobre esse objeto que é supostamente a chave para o templo.

Durante sua estadia em solo americano, Haytham conhece uma índia chamada Kaniehtí:io e eles se envolvem, passado um tempo, nasce nosso novo assassino, Ratonhnhaké:ton ou simplesmente Connor. Nossa jornada com ele começa ainda em sua juventude, quando templários invadem sua aldeia e destroem totalmente o local. A mãe do herói acaba morrendo e a vida do garoto nunca mais foi a mesma.

O tempo passou e um novo propósito surgiu na vida de Connor, quando ele tocou um artefato do Éden e recebeu uma mensagem de Juno, um ser da primeira civilização. Através de uma viagem espiritual ela informou a Connor que os Templários tomariam controle do Grande Templo e causariam a ruina do mundo, Juno então mostra a Connor o símbolo dos Assassinos e diz para ele procura-lo. Quando retoma sua consciência o jovem decide partir em busca daquele símbolo e descobrir mais sobre sua importância no mundo, o nativo americano estava fadado a um destino grandioso.

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As dúvidas sobre o novo protagonista foram muitas, mas para o alívio dos fãs, Connor serviu de forma ideal para a história do jogo. Durante a campanha passaremos por várias etapas da vida de Ratonhnhaké:ton, jogaremos com ele criança, adolescente e finalmente como um adulto membro da Ordem. Connor chega a ser ingênuo em algumas situações, sua inocência é tanta que ele não entende o porque das pessoas serem tão ruins, pra ele, ainda existe um mundo que pode ser perfeito. O protagonista é forte, tem movimentos que combinam com seu estilo próprio de combate e diferente das espadas de Ezio, Connor usa uma machadinha.

No game foram inseridas duas principais novidades, a caça, onde poderemos colocar armadilhas, jogar iscas e agirmos de modo furtivo para pegarmos nossas presas. E a navegação, ponto importantíssimo não só de Assassin’s Creed 3, mas dos jogos sucessores também. Temos várias posições de vela, que deixam o navio mais rápido ou retardam a velocidade nos momentos que precisarmos, os combates marítimos são muito bons e foram partes bem divertidas no game, renovando o fôlego da saga e tirando o foco da mesmice dos combates corpo a corpo.

Outro fator positivo no jogo, é a ambientação. Jogar em solo americano foi muito marcante, as estações do ano passam, existem dias ensolarados, neve, chuva, tempestades. O gráfico também cumpriu seu papel e apesar de alguns bugs Assassin’s Creed 3 continua muito bonito nos dias de hoje.

Bem-vindo a bordo, marujo!

Em 2013 chegou Assassin’s Creed IV: Black Flag, o jogo foi lançado para PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Wii U e PC. Dessa vez, o grande foco foi trazer um mundo vivo, tropical e oficialmente aberto para exploração, elementos que, já adianto, foram muito bem cumpridos!

Nosso novo protagonista é Edward Kenway, caso você esteja se perguntando, sim, é o mesmo sobrenome de Haytam. Isso porque Edward é pai de Haytam e avô de Connor. O sangue tão tradicional continua nas veias da saga!

Edward foi filho de fazendeiros pobres e cresceu desenvolvendo um desejo pela riqueza, por uma vida que passe longe da miséria. Junto disso, veio a ambição de se tornar um corsário, uma espécie de pirata legalizado pelo governo para atacar e saquear outras navegações. Edward alcançou esse sonho, mas com o tempo a profissão de corsário se tornou ilegal e ele novamente se tornou um pirata, que dedicaria sua vida a juntar o máximo possível de riqueza.

Logo no começo da aventura, Edward e sua tripulação estão em uma batalha frenética contra um navio, neste navio está um assassino e após os desdobramentos do combate Edward o mata e encontra uma carta que esse assassino levava. Essa carta era uma espécie de convite para um encontro com o governador de Havana e esse assassino morto por Edward era na verdade um traidor da Ordem, que se aliou aos Templários. O jovem Kenway veste as roupas do assassino, sem nenhuma preocupação, e parte para o encontro em Havana.

A trama pode não parecer tão atrativa no início, mas existem muitos bons desdobramentos e Edward é um ótimo protagonista, para muitos, o melhor de toda a saga. Nos tempos presentes… joguem Assassin’s Creed 3. Mas de forma simples e sem spoilers, agora, qualquer um pode acessar as memórias de pessoas que viveram no passado, não é mais necessário que um membro da família em questão esteja no Animus. A princípio, estamos vivendo as memórias de Edward para coletar informações e fazer um filme, mas… vindo de jornadas de Templários VS Assassinos, Maçãs do Éden e fim do mundo, sabemos que não vai ficar só nessa, né?

The reason of my love for Pirates | Assassin's creed, Jogos, Assassins creed

Como era de se esperar, os combates em alto mar continuam firmes e fortes no game, o mapa é gigantesco, tropical, existe toda uma vida marinha e lindas baleias saltando na frente do navio. O clima também muda, existem fortes tempestades, ventos bruscos que inclinam o barco, ondas gigantes que podem até matar alguns de nossos tripulantes… e por aí vai!

Edward é extremamente forte nos combates, até mais do que seus antecessores e falando em combates, as lutas no jogo seguem a linha que vimos nos outros jogos, mas tudo é mais fluido, mais prazeroso e rápido, aquela sensação de estarmos “travados” ficou bem mais discreta.

Os upgrades novamente estão presentes, podemos fazer melhorias em Edward, comprar armas e equipamentos, também serão necessários alguns itens para fabricar essas melhorias, não apenas dinheiro. Lembrando que também é possível (e extremamente necessário) upar nosso navio, tudo funciona da mesma forma, não serve apenas ter o dinheiro, precisamos dos itens requisitados para cada melhoria. Essas mercadorias podem ser encontradas boiando pelo mar, saqueando fazendas e é importante coletar o máximo possível delas, para deixar tanto Edward quanto (e principalmente) o navio Gralha, devidamente upados e prontos para a aventura.

Black Flag agradou imensamente os fãs e mesmo a história não sendo tão boa quanto nos outros jogos da franquia, Edward Kenway é um protagonista sensacional que nos faz querer jogar e descobrir o que vai acontecer. O jogo é divertido, bonito visualmente e possui uma jogabilidade que junta e aplica os aspectos positivos dos outros Assassin’s.

Renegado, traidor, Templário!

O último jogo para a antiga geração de PlayStation 3 e Xbox 360, foi lançado em 2014. Assassin’s Creed Rogue chegou junto ao lançamento de Unity, para muitos parecia um jogo sem tantas pretensões, mas a Ubisoft nos deu uma boa despedida e trouxe um capítulo importante, sombrio e polêmico para a franquia!

Rogue nos conta a história de Shay Cormac, um membro da Ordem dos Assassinos que teve um passado difícil, em meio a navegações, perdas familiares e brigas de rua. Shay só tomou um rumo em sua vida quando conheceu a Ordem e foi treinado pelo mesmo mestre de Connor, Achilles Davenport. Isso se deve ao fato de o jogo se passar entre Assassin’s Creed 3 e Assassin’s Creed Black Flag, então se prepare porque durante a campanha vamos encontrar mais velhos conhecidos.

Nosso herói se dedicou aos valores e missões dos Assassinos por anos, mas sempre questionou o porque da eterna batalha entre Templários e Assassinos. Vemos no início do game, que ele frequentemente duvida das ações de seu grupo e essas incertezas crescem cada vez mais dentro de Shay. Inclusive, o assassino faz questionamentos sobre o porque da Ordem falar tanto em liberdade ao mesmo tempo em que ele se sente obrigado a seguir seu mentor e suas vontades.

A gota d’água para Shay, foi o desastre que ele causou em Lisboa por seguir as ordens de seus superiores, quando ele é encarregado de viajar para um templo onde estava um dos artefatos do Éden na cidade portuguesa. Shay adentra o local e encontra o artefato, porém, ao tira-lo do lugar um terremoto acontece e a cidade toda começa desmoronar. Somos obrigados a fugir do local enquanto vemos tudo se desfazendo a nossa volta. Milhares de pessoas morreram na triste ocasião.

Shay volta ao lar dos assassinos furioso, confronta seus aliados e acusa Achilles de ser um genocida. Após as discussões, Shay decide roubar um manuscrito que está em posse dos assassinos, já que o documento irá ajuda-los a encontrar outros templos e eventos terríveis como os de Lisboa poderiam acontecer novamente. Shay invade o local e rouba o manuscrito, durante o processo Achilles aparece e confronta Shay. Os dois começam a lutar e Shay consegue escapar da casa, foge incansavelmente dos assassinos e é baleado por um de seus agora ex-aliados, caindo de um penhasco e indo para o fundo do mar.

Shay então acorda num local seguro e descobre que foi colocado sobre os cuidados de um casal, a mando de um Templário. Ali começará de fato nossa jornada e pela primeira vez na saga, seremos um Templário na caçada pelos Assassinos. Rogue nos coloca numa posição totalmente oposta aos jogos anteriores, progredindo na campanha, me peguei questionando tudo o que tinha feito com Altaïr e Ezio no passado, o jogo te faz entender os Templários e mostra o lado errado dos Assassinos. O game foi uma experiência digna de respeito e amada por vários fãs.

Free Assassin's Creed: Rogue Wallpaper in 1920x1080

Na jogabilidade tudo permanece como era em Assassin’s Creed 3 e 4, uma das diferenças que te fazem perceber de longe que você não está mais jogando com um assassino, é a nova arma que temos a disposição no jogo, um lançador de granadas! Adeus furtividade!

A navegação permanece boa e os combates são idênticos aos dos jogos anteriores, ainda podemos fazer melhorias em nosso protagonista e no navio, que recebeu o nome Morrigan. A duração do jogo também saiu da média de 15 a 20 horas dos jogos da franquia, levando agora cerca de 10 horas para finalizar. Tenho aqui, que dar o merecido reconhecimento aos dubladores do jogo, que deixaram a experiência ainda mehor!

Assassin’s Creed Rogue tem uma ótima história, um protagonista marcante e mostra o lado obscuro dos assassinos, deixando claro que nenhum dos lados é perfeito. O jogo é bem “pé no chão” e faz o arroz com feijão que já estamos acostumados na saga, mas tudo ficou muito bem temperado!

Revolução Francesa!

Assassin's Creed Unity - Segredos da Revolução

O primeiro jogo da franquia exclusivo para a nova geração foi lançado no mesmo dia de Assassin’s Creed Rogue, dessa vez, o game chegou para PlayStation 4, Xbox One e PC. Assassin’s Creed Unity é bonito, com uma das melhores ambientações já criadas num jogo de videogame, mas peca em vários outros fatores!

Nosso novo protagonista é Arno Dorian, seu pai foi assassinado quando ele ainda era uma criança e após esses eventos Arno foi criado pelo Grão-Metre dos Templários Franceses, François de la Serre. O herói foi criado ao lado da filha de François, Élise de la Serre, essa que seria sua paixão no futuro. Com pouco tempo progredindo na campanha, temos o assassinato de François e o pobre Arno que passava pelo local leva a culpa, sendo preso logo em seguida. O início do jogo nos mostra que Élise não só sabia que seu pai era um Templário, como ela também era uma, e Arno, entristecido por ver sua amada perder seu pai decide se juntar a Ordem dos Assassinos para investigar esse homicídio.

Não demora muito para notarmos que a história é uma espécie de “Romeu e Julieta”, um amor proibido entre um Assassino e uma Templária. Esse é o fator que deixa o jogo fraco, a história clichê em meio a um evento histórico que poderia ter sido muito melhor utilizado na trama. Arno não é um protagonista ruim, mas também não é um Ezio ou Altaïr e ao final do jogo, fica o gosto amargo de que a experiência poderia ter sido bem melhor.

Assassin's Creed: Unity Wallpaper in 1920x1080

Se o jogo decepciona na história, ele ao menos funciona na jogabilidade, que melhorou os combates, o parkour e os movimentos do protagonista. Mas a grande novidade em Unity, é o modo multiplayer cooperativo, onde você irá se unir a outros jogadores, sejam eles amigos ou desconhecidos, para completar as missões do jogo. Esse é um fator onde Unity evoluiu em relação aos jogos anteriores, já que é muito divertido jogar com os amigos e cada um fazer uma atividade diferente para completar a quest.

Outro ponto negativo do game, principalmente em seu lançamento, foram os muitos bugs que tiraram a paciência dos jogadores, está curioso? Procure pela internet e você verá as imagens mais bizarras da história, esteja avisado.

O que mais me agradou em Assassin’s Creed Unity foram os gráficos, a ambientação de Paris é sensacional e passei momentos inesquecíveis andando pela cidade das luzes, escalando a Catedral de Notre-Dame e me divertindo muito com isso. Sem dúvidas essa é uma reproduções do passado mais incríveis que a Ubisoft fez e, se a história não agrada, ao menos temos um tour gigantesco por um momento histórico numa das cidades mais populares e queridas do mundo. Outros momentos muito bons no jogo, são as falhas que acontecem no Animus e isso nos leva para diferentes momentos históricos, como por exemplo a França tomada pelos nazistas e a criação da estatua da liberdade.

Assassin’s Creed Unity trouxe uma história fraca em meio a um evento histórico que deveria ter sido melhor explorado, os protagonistas não são ruins, mas estão bem longe de serem os melhores da saga também. O que impressiona e faz o jogo valer a pena, é a ambientação fiel e muito bem produzida pela Ubisoft.

Deus salve a Rainha!

Assassin’s Creed Syndicate chegou em 2015 para PlayStation 4, Xbox One e PC. O jogo da vez nos leva para a Inglaterra Vitoriana no ano de 1868, auge da revolução industrial. Novos personagens, nova ambientação!

Dessa vez, jogaremos com dois protagonistas, os irmãos Jacob e Evie Frye. Eles chegam a Londres para libertar a cidade dos Templários, que estão fazendo da vida das pessoas de classe baixa um verdadeiro inferno. Jornadas desumanas de trabalho, miséria, trabalho infantil e fome! A situação está tensa e cabe a nós ajudarmos os mais fracos e derrotarmos os Templários.

Vocês podem ter reparado que nem aqui, nem nos jogos anteriores eu citei a palavra Animus ou tempos presentes… isso porque a história que passou a interessar depois de Assassin’s Creed 3 é somente a do passado. No presente, a Ubisoft deixou as coisas sem graça nenhuma!

Voltando aos irmãos Frye, temos dois protagonistas muito bons e que se completam. Jacob é aquele cara engraçado, que parte para o combate e não leva as coisas tão a sério, sendo até descuidado algumas vezes. Já Evie é o oposto do irmão, ela é séria, inteligente e furtiva. Gosta de elaborar seus passos e pensa antes de agir. Apesar deles parecerem estereotipados falando dessa forma, não se enganem, eles são bem mais do que isso e conseguem fazer você jogar se interessando por eles e pela história. Gostei muito de ambos e se a Ubisoft errou em Unity, aqui em Syndicate ela mostra que aprendeu com os tropeços.

121 Assassin's Creed: Syndicate HD Wallpapers | Background Images - Wallpaper Abyss

Na jornada nós podemos controlar os dois irmãos, mas algumas missões serão exclusivas de cada um. Podemos upar nossos protagonistas, cada um tem uma árvore de habilidades separada, também existe uma boa quantidade de armas entre: facas, soco inglês e até uma bengala com a lâmina escondida no cabo.

Um recurso bem legal que temos, é o gancho, funciona muito bem para irmos de prédio em prédio pela cidade. Pode apostar que esse gancho vai facilitar a sua vida, já que as ruas londrinas estão bem cheias de NPCs e carroças, então acaba sendo bem mais rápido se locomover pelas alturas.

A dublagem em português está sensacional e os gráficos continuam muito bonitos. Andar por Londres, vivenciar o momento histórico pelo qual a cidade passa acompanhado por dois ótimos protagonistas foi muito bom! O jogo não é inovador, mas melhorou em pontos que precisavam ser ajustados, possuindo um bom combate e bons movimentos dos heróis, com uma história simples, porém, divertida.

O nascimento da Ordem!

Depois de Syndicate, a Ubisoft decidiu fazer uma pausa nos lançamentos e rever a fórmula Assassin’s Creed da cabeça aos pés. Com o antigo sistema novamente deixando os jogadores enjoados, a empresa decidiu dar um novo fôlego para a saga e com isso ganhamos Assassin’s Creed Origins. Aqui, a série pendeu para o lado RPG das coisas, tudo ficou mais fluido, rápido e natural. O título chegou em 2017, para PlayStation 4, Xbox One e PC.

O jogo se passa em 49 a.C, no antigo Egíto, época do Reino Ptolemaico. Nosso novo protagonista é Bayek, um Medjai, que busca vingança após uma terrível desgraça pessoal. O termo Medjai, se refere a uma espécie de grupo militar que realmente existiu no Egito do mundo real, eles eram responsáveis por serviços de proteção e são parte da cultura egípcia.

Bayek é um dos últimos Medjais existentes, já adianto, ele é um dos melhores protagonistas da franquia, um homem valente e de bom coração que mesmo passando pelo inferno em sua vida ainda é capaz de parar para ajudar os mais necessitados.

Mas, por que ele busca vingança? Qual foi o acontecimento que fez todo esse mal a ele? Bem… é um spoiler inevitável, mas vamos lá, é a morte de seu filho!

Com algum tempo de campanha, o jogo nos apresentará a “Ordem dos anciãos”, pessoas poderosas que usam políticos como fantoches e influenciam em todo o Egito, matando e torturando quem se opor a eles. Nessa jornada, como o próprio nome no título diz, veremos o nascimento da Ordem dos Assassinos!

Assassin's Creed Origins Papel de Parede HD | Plano de Fundo | 1920x1080 | ID:842590 - Wallpaper Abyss

Como dito lá em cima, o jogo teve uma tendência enorme ao RPG, por isso, fique atento aos níveis e dedique um tempo de sua aventura em Origins para fazer secundarias, ganhar XP e upar Bayek. Eu recomendo que você esteja no máximo dois níveis abaixo de seus inimigos, menos do que isso vai ficar bem difícil. As armas e acessórios também podem ser melhoradas. A diferença na jogabilidade é nítida, basta poucos minutos de jogo para perceber que tudo evoluiu, os movimentos não são mais travados, o parkour então… nem se fala, agora podemos escalar basicamente de tudo e com muito mais rapidez. Houve quem gostasse das mudanças na saga, assim como também tivemos quem odiou as reformulações. Mas o fato é que fluidez no jogo nós teremos de sobra, a gameplay é gostosa, natural e deixa tudo mais divertido.

Os gráficos são estonteantes em Origins, é um daqueles jogos que as vezes nós vamos parar apenas para ficar apreciando as paisagens egípcias. Tudo ficou muito caprichado, as dunas, os lagos, animais, plantações, desertos, tempestades de areia, pirâmides… e muito mais!

Outro detalhe muito bacana, é que se andarmos muito tempo pelo deserto debaixo do sol forte, Bayek começa a suar, ter tonturas e até ver miragens! Confesso que me impressionei quando vivênciei isso pela primeira vez. Uma das melhores experiências que você vai ter em Origins é escalar uma pirâmide, faça isso!

Assassin’s Creed Origins foi um ótimo jogo, trouxe um protagonista bondoso apesar de sua vida difícil, nos apresentou um Egito muito bem reconstruído e reformulou a jogabilidade que apesar das críticas, também foi recebida com muitos aplausos por boa parte dos fãs.

A Odisseia fantástica!

Se a franquia usou elementos de RPG em Origins, aqui, ela oficializou isso totalmente. Pela primeira vez na saga, temos um jogo 100% RPG. Assassin’s Creed Odyssey nos leva para o passado distante de 431 a.C, na Grécia antiga, durante as guerras entre Esparta e Atenas. O jogo foi lançado em 2018 para PlayStation 4, Xbox One e PC.

Ao começar Odyssey, temos que escolher entre dois irmãos protagonistas, Alexios ou Kassandra. Mas fique tranquilo, porque o irmão que você não escolheu também terá um papel importantíssimo dentro da trama. O game começa muito devagar, com uma história que demora para engrenar. No início, ficaremos indo de um lugar para outro, fazendo favores e vendo o tempo passar. Mas com algumas horas de jogo, as coisas começam a ter outro ritmo e a história começa a ficar bem mais interessante. Veremos que nosso herói irá descobrir sobre um culto misterioso que tem influência sobre a política na região, eles também são responsáveis por uma tragédia familiar na vida do protagonista. Diferente de Origins, que já começa com Bayek na sua caçada pelos inimigos, em Odyssey as coisas vão se desenvolvendo aos poucos, existe até uma certa lentidão no início, mas tudo melhora com algumas horas jogadas.

Na opinião deste redator, o jogo falha nos protagonistas, que não tem nem de longe o carisma que estamos acostumados na saga. Alexios e Kassandra não são ruins, mas já que o jogo se tornou um RPG, existe aquela filosofia do gênero em que o jogador é que criará a personalidade do protagonista.

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Continuando com a jogabilidade muito boa, Odyssey trabalha firmemente com o sistema de níveis e, o recomendado agora é você estar no máximo 3 níveis abaixo dos inimigos, caso contrario você pode partir para um Dark Souls mesmo. Temos nosso navio, que também poderemos upar, mudar aparência e tripulação. As batalhas marítimas foram reformuladas se comparadas a Black Flag e tudo está funcionando de forma intuitiva.

Outra possibilidade incrível em Odyssey, é a de influenciar na guerra de espartanos contra atenienses. Podemos enfraquecer as nações de ambos e escolher ao lado de quem queremos lutar quando uma batalha de conquista for liberada. Além disso, existe uma infinidade de missões secundárias espalhadas pelo mapa colossal do jogo. Também temos os clássicos diálogos do RPG, onde nossas respostas irão influenciar no desenvolvimento do assunto em questão.

Temos uma grande variedade de armas, itens, armaduras; que podem ser desmontados para conseguirmos recursos ou melhorados também. Os combates do jogo são fáceis de dominar, temos as habilidades que podemos comprar e distribuir para o personagem e existem níveis para nossas armas e roupas também, como já era em Origins.

Assassin’s Creed Odyssey tem um mapa gigantesco com muita coisa para fazer, uma história que demora para embalar mas fica interessante com o tempo e se você gostar do jogo pode apostar em centenas de horas jogadas. A odisseia é imensa, longa, com muitos momentos incríveis para aproveitar. A ambientação na Grécia ficou um show, esse é um dos melhores mundos abertos da geração, você vai passar por neve, mar, chuvas, vilarejos pobres, cidades ricas, grandes monumentos, vulcões e mais!

Odyssey trouxe uma jornada longa e recompensadora para os fãs, é claro que existem os saudosistas de Ezio e Connor, mas a formula RPG, ao que parece, veio para ficar! Esse é o último Assasssin’s Creed lançado até hoje, agora, resta aguardar a nova jornada Viking que está cada vez maior no horizonte.

Assassin’s Creed é uma saga histórica, cheia de personagens marcantes, enredos bem elaborados e uma guerra entre dois grupos que parece ser eterna. Sendo referência no mundo dos jogos, Assassin’s Creed entrou para a história e estará para sempre em nossos corações!

A próxima jornada é Assassin’s Creed Valhalla, que será lançado no dia 10 de novembro para PlayStation 4, Xbox One, PC, Google Stadia, Xbox Series X/S e PlayStation 5.

Embora outros homens sigam cegamente a verdade… lembre-se: nada é verdade! 

Mesmo que os outros homens se deixem coagir pela moralidade ou pela lei… lembre-se: tudo é permitido!

Nós trabalhamos nas sombras para servir a luz, somos assassinos!

LANÇAMENTO
10/11/2020
DESENVOLVIDO POR
Ubisoft Montreal
PUBLICADO POR
Ubisoft
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